A Rolex ocupa o topo da lista das marcas “Top of mind” quando o assunto é alta relojoaria. O sucesso da marca é inegável e o valor de suas criações não nos deixa mentir sobre o seu sucesso. Mas você sabe como tudo isso começou? Hoje vamos conhecer a história da Rolex, uma marca pioneira e que revolucionou o universo da alta relojoaria.
Imagine você caminhando num dia de chuva, atrasado para o trabalho, e tendo que olhar as horas em seu relógio de bolso. Parece meio antiquado e um pouco fora de contexto, certo? Isso foi o que o jovem Hans Wilsdorf com apenas 24 anos notou. A vida agitada da cidade já não comportava relógios tão pouco funcionais como os de bolso. Era hora de algo que se adequasse à nova realidade. Mas havia alguns obstáculos.
Os relógios de pulso não possuíam a mesma precisão que os relógios de bolso. Eram acessórios majoritariamente femininos e por conta da falta de exatidão, eram até ridicularizados. Outro ponto é que no pulso a peça se tornava muito mais frágil, alvo de chuva, batidas, arranhões, poeira e etc.
Foi então que Hans assumiu o aperfeiçoamento dos relógios de pulso como uma missão. Fundou sua marca em 1905 sob um nome que fosse “sonoro e memorável em todas as línguas”. Após algumas tentativas, surgiu o nome Rolex.
Primeiro, a missão era atingir os mesmos níveis de precisão dos relógios de bolso. Um feito que o jovem conseguiu em 1914, importando movimentos de uma manufatura de Bienne, na Suíça. Assim conquistou o “certificado de precisão de classe “A” do Kew Observatory, a mais prestigiosa distinção de medição do tempo da época”. O nível de certificação que Hans conquistou era obtido por cronógrafos da marinha.
Após o feito, chegou a hora de contornar o segundo problema: tornar o relógio “anti poeira” e impermeável.
A primeira tentativa foi o modelo Submariner, que não funcionava de modo assertivo pois exigia uma “2ª” camada de proteção. Depois de alguns estudos e tentativas, chegaram no modelo “Oyster”, pois o modelo era hermeticamente fechado como uma ostra, impedindo totalmente a entrada de água e qualquer corpo estranho.
A primeira a usar foi a nadadora Mercedes Gleitze, a primeira mulher britânica a atravessar o Canal da Mancha a nado, que usou o relógio por 10 horas de competição, e saiu com o mesmo intacto. O feito foi suficiente para a atleta estampar a capa do Daily Mail e para garantir um lugar na história ao nome Rolex- criador do primeiro relógio de pulso impermeável da história.
O idealizador não era apenas engenhoso. Também tinha um tino para os negócios e para o marketing. Elegeu Mercedes como a primeira embaixadora da marca, e a partir dai sua popularidade com o “relógio milagre” só crescia.
Com o passar dos anos conquistou outros feitos como o primeiro mecanismo de corda automática equipado com rotor Perpetual”. O sistema foi patenteado em 1931 e ainda hoje está presente em todos os relógios automáticos modernos.
Rolex continuou seu legado de “se aventurar” nos cenários mais improváveis e desafiadores e com isso só aumentou a sua fama como um relógio resistente e capaz de manter-se impecável diante das mais adversas situações, do mergulho no fundo oceano ao sobrevoo sobre o Everest.
Isto é ROLEX.
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