Relógios e carros são itens que sempre mantiveram uma relação próxima, seja pelas suas mecânicas precisas e engenhosas, ou pelos designs criativos e sempre bem pensados, “mas o que a ‘bebida dos deuses’ e as artes têm em comum com esses dois itens?”, você pode se perguntar.
Neste post nós vamos te apresentar 3 bons motivos, baseados em dados, para você se aprofundar nessas searas e mostrar que relógios, carros, vinhos e arte têm tudo a ver.
Quem aprecia um bom vinho, em sua grande maioria, também sabe reconhecer a magnitude de um bom relógio suíço. E quem é fã da microengenharia presente nessas peças do tempo, também admira a mecânica presente nos carros de luxo.
Mas para além do bom gosto e do prazer de se desfrutar de uma boa vida, esses itens representam um estilo de vida. Um status ordenado que representa muito para a sociedade.
Isso nos leva ao primeiro tópico da nossa conversa: relógios, carros, vinhos e arte são símbolos de um estilo de vida e representam desde comportamentos sobre o seu usuário até posições sociais.
Além do simbolismo por trás desses artigos, há aqueles que já perceberam o seu valor enquanto investimento. De acordo com uma pesquisa recente do Credit Suisse, relógios suíços, carros, vinhos, arte e NFT são excelentes formas de “proteger o patrimônio” em tempos de crise, diversificando os seus ativos alocando seus recursos em itens que cada vez mais se valorizam.
Em 2021, conforme os dados do Índice de investimento de luxo Knight Frank, os vinhos tiveram uma alta de 13% com potencial para um aumento de 119% no valor da garrafa.
Ao lado da bebida estão relógios e carros (que antes encabeçavam a lista), seguidos de bolsas Hermés e Chanel, e obras de arte. Os NFTS, os modernos “colecionáveis digitais” também têm despertado o interesse dos indivíduos com valor útil ultra elevado (UHNWI).
O terceiro fator está relacionado a uma nova geração dos UHNWI. O interesse pelos colecionáveis aparentemente foi herdado pela geração Z. Os “novos-ricos” como pode-se dizer têm aquecido o mercado com uma busca mais acirrada por itens exclusivos e peças que já não são produzidas.
Ao que tudo indica, o mercado de alto padrão pode esperar bons ares para os próximos anos. De fato, relógios, carros, vinhos e arte podem ser fascinantes